Quatro dias e três noites. Esse foi o tempo que levamos para viajar de moto ao Uruguai, com destino a Montevidéu, e voltar. Saímos em 20 de setembro, quinta-feira, dia da pátria riograndense, para rodar, ver e visitar paisagens e lugares inusitados, criando um feriadão inesquecível.
O itinerário foi pensado pelo Rodrigo e sua namorada, a Natana. Como intruso, acabei tornando a viagem acinonyxiana. Assim, como manda o espírito do motociclista, sempre a postos para uma aventura.
Rodamos cerca 560 km até o Chuí, no primeiro dia, com direito a chuva, frio e sol acanhado, pouco antes da chegada. Segundo dia com mais 360 km até Montevidéu, passando pelo forte de Santa Tereza, sob um céu azul. Um passeio pela capital antes de encarar os 560 km até Bagé, no sábado, terceiro dia, que terminaram sob chuva fraca nos últimos quilômetros de Uruguai, pela Ruta 8. E, no último dia, mais 430 km sob chuva forte, desde Bagé até em casa.
É um povo que fala uma lígua linda, e que, mesmo tendo o latim como origem, é pouco compreensível pela velocidade que as palavras saem. As pessoas são prestativas e estão sempre prontas a ajudar os estrangeiros. Um país de tradições e respeito.
Percurso: 1890 km
Ponto de encontro no viaduto de Estância Velha
Parada em Pelotas para almoçar
Parada para vestir capa de chuva e fotografar o
comboio da ALL que estava passando
Rodando inflado pelo vento
Uma capivara arriscando a vida na chegada ao Taim
15 km de banhado
Um mapa pintado na parede ao lado do posto em Curral Alto
Tirando a capa de chuva
No Chuí nos hospedamos na mesma pousada que em 2003
Uma placa para dar as boas-vindas
Parada na aduana uruguaia para ingressar no país
Voltamos ao Chuí para fazer a troca da moeda
Estátua de Leonardo Olivera, no forte de Santa Teresa
A paisagem e as poderosas
Em frete ao trilho da entrada do forte de 1762
No portão principal do forte
Um sabiá pousando para foto sobre uma das guaritas de vigília
O local foi bem escolhido para uma edificação de guerra
Uma aula de história sobre o lugar
Vista interna do forte, com o Atlântico ao fundo
Canhões que nunca foram usados
Enchendo o tanque, em Rocha
Não se encontram motos de grande cilindrada por lá
Num posto Petrobras em Pan de Açucar
A passagem por Pan de Açucar
A caminho de Montevidéu em uma estrada perfeita
Ponte de Las Américas, na chegada à capital
No centro um posto de gasolina para pedir informações sobre hotéis
Nossos vistos e mapas de Montevidéu
Na Plaza Libertad, também no centro
Monumento a Liberdade, do escultor
italiano Giuseppe Livi
Muito grafismo e estilo num motor 125 cm3
Plaza Cagancha
Hotel Arapey onde pernoitamos
Pronto para o passeio de moto pela cidade
Um Fiat 500 (o Luigi, do Carros)
Rua Uruguay, no bairro Ciudad Veja
Um prédio da rua Uruguay com sua bandeira
Na avenida Francia, vista para o mar, perto do porto
Prédio na avenida Francia
O obelisco de Montevidéu
De volta à estrada, mais de 800 km
pela frente até chegar em casa
Um dos últimos postos Ancap, a estatal
petrolífera uruguaia, que paramos