segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Uruguai buenacho

Quatro dias e três noites. Esse foi o tempo que levamos para viajar de moto ao Uruguai, com destino a Montevidéu, e voltar. Saímos em 20 de setembro, quinta-feira, dia da pátria riograndense, para rodar, ver e visitar paisagens e lugares inusitados, criando um feriadão inesquecível.
O itinerário foi pensado pelo Rodrigo e sua namorada, a Natana. Como intruso, acabei tornando a viagem acinonyxiana. Assim, como manda o espírito do motociclista, sempre a postos para uma aventura.
Rodamos cerca 560 km até o Chuí, no primeiro dia, com direito a chuva, frio e sol acanhado, pouco antes da chegada. Segundo dia com mais 360 km até Montevidéu, passando pelo forte de Santa Tereza, sob um céu azul. Um passeio pela capital antes de encarar os 560 km até Bagé, no sábado, terceiro dia, que terminaram sob chuva fraca nos últimos quilômetros de Uruguai, pela Ruta 8. E, no último dia, mais 430 km sob chuva forte, desde Bagé até em casa.

É um povo que fala uma lígua linda, e que, mesmo tendo o latim como origem, é pouco compreensível pela velocidade que as palavras saem. As pessoas são prestativas e estão sempre prontas a ajudar os estrangeiros. Um país de tradições e respeito.

Percurso: 1890 km


Ponto de encontro no viaduto de Estância Velha


Parada em Pelotas para almoçar


Parada para vestir capa de chuva e fotografar o
comboio da ALL que estava passando


Rodando inflado pelo vento


Uma capivara arriscando a vida na chegada ao Taim



15 km de banhado


Um mapa pintado na parede ao lado do posto em Curral Alto


Tirando a capa de chuva


No Chuí nos hospedamos na mesma pousada que em 2003


Uma placa para dar as boas-vindas


Parada na aduana uruguaia para ingressar no país


Voltamos ao Chuí para fazer a troca da moeda



Estátua de Leonardo Olivera, no forte de Santa Teresa


A paisagem e as poderosas


Em frete ao trilho da entrada do forte de 1762


No portão principal do forte


Um sabiá pousando para foto sobre uma das guaritas de vigília


O local foi bem escolhido para uma edificação de guerra


Uma aula de história sobre o lugar


Vista interna do forte, com o Atlântico ao fundo


Canhões que nunca foram usados


Enchendo o tanque, em Rocha


Não se encontram motos de grande cilindrada por lá


Num posto Petrobras em Pan de Açucar

A passagem por Pan de Açucar


A caminho de Montevidéu em uma estrada perfeita


Ponte de Las Américas, na chegada à capital


No centro um posto de gasolina para pedir informações sobre hotéis


Nossos vistos e mapas de Montevidéu


Na Plaza Libertad, também no centro


Monumento a Liberdade, do escultor
italiano Giuseppe Livi


Muito grafismo e estilo num motor 125 cm3


Plaza Cagancha


Hotel Arapey onde pernoitamos


Pronto para o passeio de moto pela cidade


Um Fiat 500 (o Luigi, do Carros)


Rua Uruguay, no bairro Ciudad Veja


Um prédio da rua Uruguay com sua bandeira


Na avenida Francia, vista para o mar, perto do porto


Prédio na avenida Francia


O obelisco de Montevidéu


De volta à estrada, mais de 800 km
pela frente até chegar em casa


Um dos últimos postos Ancap, a estatal
petrolífera uruguaia, que paramos