O itinerário foi pensado pelo Rodrigo e sua namorada, a Natana. Como intruso, acabei tornando a viagem acinonyxiana. Assim, como manda o espírito do motociclista, sempre a postos para uma aventura.
Rodamos cerca 560 km até o Chuí, no primeiro dia, com direito a chuva, frio e sol acanhado, pouco antes da chegada. Segundo dia com mais 360 km até Montevidéu, passando pelo forte de Santa Tereza, sob um céu azul. Um passeio pela capital antes de encarar os 560 km até Bagé, no sábado, terceiro dia, que terminaram sob chuva fraca nos últimos quilômetros de Uruguai, pela Ruta 8. E, no último dia, mais 430 km sob chuva forte, desde Bagé até em casa.
É um povo que fala uma lígua linda, e que, mesmo tendo o latim como origem, é pouco compreensível pela velocidade que as palavras saem. As pessoas são prestativas e estão sempre prontas a ajudar os estrangeiros. Um país de tradições e respeito.
Percurso: 1890 km

Ponto de encontro no viaduto de Estância Velha

Parada em Pelotas para almoçar

Parada para vestir capa de chuva e fotografar o
comboio da ALL que estava passando

Rodando inflado pelo vento

Uma capivara arriscando a vida na chegada ao Taim


15 km de banhado

Um mapa pintado na parede ao lado do posto em Curral Alto

Tirando a capa de chuva

No Chuí nos hospedamos na mesma pousada que em 2003

Uma placa para dar as boas-vindas

Parada na aduana uruguaia para ingressar no país

Voltamos ao Chuí para fazer a troca da moeda


Estátua de Leonardo Olivera, no forte de Santa Teresa

A paisagem e as poderosas

Em frete ao trilho da entrada do forte de 1762

No portão principal do forte

Um sabiá pousando para foto sobre uma das guaritas de vigília

O local foi bem escolhido para uma edificação de guerra

Uma aula de história sobre o lugar

Vista interna do forte, com o Atlântico ao fundo

Canhões que nunca foram usados

Enchendo o tanque, em Rocha

Não se encontram motos de grande cilindrada por lá

Num posto Petrobras em Pan de Açucar

A passagem por Pan de Açucar

A caminho de Montevidéu em uma estrada perfeita

Ponte de Las Américas, na chegada à capital

No centro um posto de gasolina para pedir informações sobre hotéis

Nossos vistos e mapas de Montevidéu

Na Plaza Libertad, também no centro

Monumento a Liberdade, do escultor
italiano Giuseppe Livi

Muito grafismo e estilo num motor 125 cm3

Plaza Cagancha

Hotel Arapey onde pernoitamos

Pronto para o passeio de moto pela cidade

Um Fiat 500 (o Luigi, do Carros)

Rua Uruguay, no bairro Ciudad Veja

Um prédio da rua Uruguay com sua bandeira

Na avenida Francia, vista para o mar, perto do porto

Prédio na avenida Francia

O obelisco de Montevidéu

De volta à estrada, mais de 800 km
pela frente até chegar em casa

Um dos últimos postos Ancap, a estatal
petrolífera uruguaia, que paramos